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Moitará de Histórias

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Marise Piloto

Marise Piloto - marisepiloto@yahoo.com.br - arteterapeuta coordenadora do Nosso Espaço - Oficina de Artes e Terapias (Tel: 21- 2246-0366), um local onde são oferecidas atividades artísticas, oficinas de arte, atendimento psicopedagógico e arte terapêutico, contou o Rio de Janeiro dos amores correspondidos...ou não.Lendo o conto Peregrinação em Tarde Chuvosa, de Tatiana Alves, Marise nos lembrou que, qualquer que seja a dor de amor, sempre existe o Cristo Redentor, acolhendo " no mais carioca dos abraços
Postado por Eliana Ribeiro às 16:00
Marcadores: I Moitará

Um comentário:

Anônimo disse...

ola minha mestra Marise Piloto,passar este período de aulas na avm,foi para mim um turbilhão de encontros e reencontros,de amores, abraços, cristos redentores e de muitos conhecimentos, que com certeza carregarei em minha mala de encantador de memóriaspor este mundão de Deus!Merci beaucoup!
ricardo romao

22 de maio de 2010 às 17:32

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"Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos conscientes e comprometidos pode mudar o mundo; de fato, é a única maneira disto acontecer. " Margareth Mead

QUEM SOU EU

QUEM SOU EU
Eliana Ribeiro
Olá! Sou Eliana Nunes Ribeiro, contadora de histórias, arteterapeuta, cientista social e doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social, pelo Programa EICOS, no Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sou apaixonada pela mitologia Yoruba, de onde vem a maior parte do meu repertório como contadora de histórias. Já fiz teatro, com o Centro de Teatro do Oprimido do RJ. Atualmente, ministro as disciplinas Oficinas de Contos e Arte Identidade e Cultura nas Sociedades Contemporâneas no curso de pós-graduação em Arteterapia da Clínica POMAR /FAVI. Contar histórias é meu Fio de Ariadne, guiando-me no labirinto dos diversos ofícios.Criei,então, o !PONTO DO CONTO _ um cantinho virtual que, volta e meia, se concretiza em encontros, Rodas de Histórias e Oficinas _ pois acredito que contar histórias é, neste século XXI, uma ação afirmativa, na qual o sagrado, o lúdico, o político, o terapêutico e o pedagógico expressam-se, integrados, na Palavra Animada (plena de Alma) dos narradores. É a ação política que brota do encontro afetivo.
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O GUARDIÃO DO BLOG

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Radamés Nefer Tut, Guardião do !Ponto do Conto, está presente em todos os Moitarás.

MOITARÁ

Moitará : termo Kamaiurá que significa troca, escambo.O Moitará constitui a única ocasião em que tribos diferentes acampam no mesmo local. É um ritual de trocas de artefatos ligados à especialização manufatureira de cada grupo. É também o momento em que cada tribo apresenta suas manifestações culturais como pinturas, danças, cantos, etc. Contribui para a valorização de cada cultura em particular e para a manutenção dos valores básicos comuns a todas as tribos, o que garante relações pacíficas entre as diferentes identidades culturais.(Fonte: http://grupo.moitara.sites.uol.com.br/moitara..htm)

MOITARÁ DE HISTÓRIAS

Encontro de Contadores de Histórias, promovido pelo !Ponto do Conto, no qual se realiza troca de narrativas. A cada Moitará _ organizado em torno de um tema _os participantes pesquisam, narram e compartilham as histórias escolhidas, distribuindo cópias das mesmas. Ao final do encontro, o círculo de Contadores forma um repertório, construído coletivamente, com a Palavra de cada um.

O CÍRCULO

" Você deve ter notado que tudo que um indígena faz é em Círculo. Isto acontece porque todo o Poder do Mundo sempre trabalha em círculos e tudo tenta ser redondo... O céu é redondo e eu ouvi dizer que a Terra é redonda como uma bola e também as estrelas. O vento, no momento de seu maior poder, gira. Os pássaros fazem seus ninhos circulares, pois eles têm a mesma crença que nós... Mesmo as estações formam um grande círculo de mudanças que sempre retornam ao seu início. A vida de um homem é um círculo que vai de infância a infância e assim é em tudo onde o poder atua." Black Elk, Homem Santo dos Oglala Sioux

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"Há resistência política quando contamos e ouvimos histórias de antigas tradições e grupos silenciados. Há resistência poética quando, em seu trabalho, os narradores pesquisam materiais e linguagens à margem das modas e das fórmulas recomendadas pelo mercado, quando buscam e se abrem à diversidade das formas de contar." Gilka Girardello
 
"A apetência de contar e ouvir histórias está dentro de nós. Eu seria uma pessoa pobre se não fosse capaz de produzir histórias, de fazer da minha própria vida uma narrativa que posso emendar, apagar e enfeitar." Mia Couto