O VII Moitará foi muito especial.
Aproveitando o dia 16 de maio - Dia Mundial das Histórias de Vida, realizei três rodas de histórias, na Escola Municipal Anísio Teixeira, onde trabalho. As rodas foram no horário da aula de História.
Seguimos, nas turmas, o ritual de preparar a sala de aula, acender o Fogo no centro da roda, contar as histórias, celebrá-las e, finalmente, tornar a colocar as carteiras nos lugares, para a aula que viria a seguir.
Considero que, com este evento, o conceito de Moitará de Histórias foi aprofundado: um Moitará tanto pode ser uma roda para troca de narrativas que leve em conta Kairos - o tempo 'certo', orgânico, quanto pode dialogar com Cronos - o tempo dos calendários, relógios e campainhas escolares sinalizando o término do tempo de aula.
Ouvimos muitas histórias de travessuras... Ouvimos histórias de saudades...
Em uma das turmas, ouvimos muitas histórias de terror: a lenda urbana da Mulher de Branco, que assombra os banheiros das escolas, foi contada com uma enorme riqueza de variações. Esta turma específica é bastante atingida pela violência que, para nossa vergonha cidadã, assombra algumas comunidades da Cidade do Rio de Janeiro. As histórias assustadoras substituiram as histórias de vida.
A todos os estudantes da sexta série, que me proporcionaram esta lição, um grande beijo e meus agradecimentos por este dia de Boas Histórias !
Aproveitando o dia 16 de maio - Dia Mundial das Histórias de Vida, realizei três rodas de histórias, na Escola Municipal Anísio Teixeira, onde trabalho. As rodas foram no horário da aula de História.
Seguimos, nas turmas, o ritual de preparar a sala de aula, acender o Fogo no centro da roda, contar as histórias, celebrá-las e, finalmente, tornar a colocar as carteiras nos lugares, para a aula que viria a seguir.
Considero que, com este evento, o conceito de Moitará de Histórias foi aprofundado: um Moitará tanto pode ser uma roda para troca de narrativas que leve em conta Kairos - o tempo 'certo', orgânico, quanto pode dialogar com Cronos - o tempo dos calendários, relógios e campainhas escolares sinalizando o término do tempo de aula.
Ouvimos muitas histórias de travessuras... Ouvimos histórias de saudades...
Em uma das turmas, ouvimos muitas histórias de terror: a lenda urbana da Mulher de Branco, que assombra os banheiros das escolas, foi contada com uma enorme riqueza de variações. Esta turma específica é bastante atingida pela violência que, para nossa vergonha cidadã, assombra algumas comunidades da Cidade do Rio de Janeiro. As histórias assustadoras substituiram as histórias de vida.
A todos os estudantes da sexta série, que me proporcionaram esta lição, um grande beijo e meus agradecimentos por este dia de Boas Histórias !
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